PROGRAMAÇÃO
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SESSÃO 1 – Urbano em Cena – 26 de março, 19 horas
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1. Entre nós e o mundo
Direção: Fabio Rodrigo; Elenco: Erika Cristina Felipe de Souza, Nicolas Rafael Felipe de Lima (MC Rafinha ZN), Gabriel Moura Ronguezi da Silva (MC Biel SP), Lincon Hiago Borges Leite (MC Kinho), Chaydson de Souza Silva (MC Daede), Jessica Cristina Felipe de Oliveira (off), Marilene Leodoro Felipe, Andreia Etelvina da Costa, Alicia Felipe de Souza e Fabio Rodrig
Erika teve um de seus dois filhos, Theylor de 16 anos, recentemente assassinado em uma abordagem policial e está preocupada com o outro, Nicolas, de 17. Ela está grávida. Medo, dor e felicidade se misturam demais na periferia de São Paulo.
2. Nuvem Baixa
Direção: André Okuma e Reiko Otake; Roteiro: André Okuma, Reiko Otake e Guinho Nascimento; Ator principal: Guinho Nascimento; Elenco de apoio: Claudia Adão, Juliano Lourenço, Claudio Phonseca, Íris Otake, Luzinete Otake e Rogério Nogueira
Artista de rua negro faz estátua viva em uma rua de comércio, a imobilidade de sua performance se confunde com a imobilidade oriunda da névoa que impede de ver um horizonte, e inerte, algo começa a se mover em seu interior. Sinopse: Artista de rua negro faz estátua viva em uma rua de comércio, a imobilidade de sua performance se confunde com a imobilidade oriunda da névoa que impede de ver um horizonte, e inerte, algo começa a se mover em seu interior.
3. Você Tem Olhos Tristes
Roteiro e Direção: Diogo Leite; Elenco: Daniel Veiga, Carol Oliveira, Jean-Claude Bernardet, Giovanni Gallo, Gilda Nomacce e Larissa Ballarotti
Luan trabalha como bikeboy de aplicativo e enfrenta dilemas e preconceitos na sua jornada diária de entregas em uma cidade grande. Sem hesitar, sonha com um futuro melhor.
4. Paloma
Direção – Alex Reis; Roteiro – Alex Reis, Laura MC, Henrique de Paula, Luiza Azevedo e Luiz Moura; Elenco: Jéssyca Rianho e Helen Okuma
No meio da Praça da Sé, em São Paulo, Paloma – uma pomba como qualquer outra – engole um chip e ganha consciência. Mas o que era pra ser uma benção acaba revelando algo terrível: ela, assim como todas as pombas, sempre comeram restos. Diante disso, Paloma vai atrás de justiça para as pombas e, ao lado de Pru, descobrir mais sobre quem se tornou e o seu lugar entre pernas, ratos e outros habitantes da cidade.
5. Reinado Imaginário
Direção: Hipolito Lucena; Direção de Fotografia e Montagem: Tiago A. Neves; Elenco: Ejitanio Alixandre, Seu Raminho, Carlinhos e Nair Alves
Uma viagem no imaginário coletivo, em busca de respostas para a ideia de sustentação aos princípios da monarquia, vivo nos espaços imagéticos das cidades.
SESSÃO 2 – Entre quatro paredes – 26 de março, 21 horas
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1. A Última Batalha
Direção: Lucas Signorini;
Dois amigos fazem a clássica reunião pós faculdade, mas seu passado competitivo transforma o encontro em um verdadeiro campo de batalha.
2. Atitude Suspeita
Produção e Direção: Pietro Sargentelli; Roteiro: Roberto Borenstein e Pietro Sargentelli; (Baseado na cena teatral “Atitude Suspeita” de Roberto Borenstein); Elenco: Roberto Borenstein
Asqueroso. Politicamente incorreto. Ele é um agente da repressão que usará todos os meios para conter um insurgente no Brasil de 1970.
3. Luna Quer Sair
Roteiro e direção: Luci Savassa e Matias Lovro; Elenco: Luci Savassa, Matias Lovro e Ptolomeu
A sonhadora Luna adora sair ao ar livre, mas está presa em seu apartamento por causa da pandemia. Para manter a sanidade, ela precisará achar uma maneira de explorar o mundo sem sair de casa.
4. Casa
Direção, roteiro e direção de arte: Drica Czech; Elenco: Drica Czech e Laís Catalano Aranha
“Casa” (2020) aborda a rotina de dois casais de mulheres vivendo em uma casa e as reproduções e subversões de um modelo de relacionamento dentro de uma lógica heteronormativa patriarcal. Em um mesmo local, dois casais revelam possibilidades distintas de se relacionar: a da repetição do padrão onde a domesticação e crescente perda de individualidade se faz presente, e a da insubordinação deste modelo de amor romântico.
5. Nunca Mais me Vi
Direção: Demerson Souza e Laysla Brigatto; Animação: Laysla Brigatto; Roteiro e Produção: Demerson Souza
Curta-Metragem de animação: No leito de morte, Antônio descobre a crueldade do pós-vida.
SESSÃO 3 – Estéticas e narrativas que impactam – 27 de março, 19 horas
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1. Aquário Beta
Direção e roteiro: Gabriel Olímpio; Elenco: Majeca Angelucci, Lua Marcelino, Walter Figueiredo e Pedro Henrique Barros
Um menino, acusado de matar seus peixes de aquário, passa por seu próprio julgamento.
2. Esmalte vermelho sangue
Direção: Gabriela Altaf; Roteiro: Gabriela Altaf e Vitor Medeiros
A partir de entrevistas com mulheres vítimas de violência doméstica, e usando apenas imagens de arquivo – de filmes de ficção e de canais do YouTube -, o documentário trata da intersecção entre salões de beleza e relacionamentos abusivos.
3. Su.jei.to
Roteiro e Coreografia: Mayk dos Santos; Captação e Edição de Vídeo: Fernanda Barban; Direção: Mayk dos Santos e Fernanda Barban
- substantivo masculino.
- – indivíduo dependente de um suserano; súdito, vassalo;
- – designação que se davam aos escravos.
- – que não serve para nada; imprestável.
- adjetivo
- – que obedece sem se opor; dócil, escravizado, cativo, dominado.
- – que se encontra preso ou fixo, sem poder mover-se.
- – que apresenta uma tendência ou inclinação para.
O imaginário social construiu e determinou um lugar para o negro na sociedade. O corpo negro foi, e continua sendo, marginalizado, folclorizado, desumanizado, agredido, invisibilizado, colonizado, subjugado por uma estrutura racista que o enxerga como sujeito e o torna sujeito. Esse imaginário se traduziu em diversas tentativas de desarticular a formação de uma intelectualidade negra brasileira, seja nas artes, na educação, na política ou na ciência. Que sujeitos são atribuídos ao corpo negro na sociedade? A que esse corpo está sujeito?
O solo busca questionar as relações de suspeição que atravessam o corpo negro, a fim de tirá-lo do lugar de sujeito-suspeito e potencializar outras narrativas.
4. A mesa no Deserto
Direção: Diego Scarparo; Roteiro: Jovany Sales Rey; Produtora: Global Village Creative + Executive; Elenco: Edson Ferreira, Rejane Arruda, Lílian Casotti, Margareth Galvão, Markus Konká e Luiz Carlos Cardoso
Uma fábula brutal.
No futuro, o mundo será devastado por uma grande guerra e se tornará um imenso deserto radiativo; E o que restou da humanidade é o que temos hoje: ódio.
Num mundo de alta tecnologia e pouca esperança de vida, o saqueador “Sargento”, num roubo malsucedido, passará a noite que mudará sua vida para sempre.
5. Rejunte
Direção: Giulia Baptistella
“Rejunte” é um retrato de Iraci Pereira, mulher, mãe e pedreira, aos 44 anos passou por dois relacionamentos abusivos e sofreu todo tipo de violência, até reconstruir sua vida e se encontrar na construção civil, ambiente de trabalho majoritariamente masculino.
SESSÃO 4 – Sobrevivência e isolamento – 27 de março, 21 horas
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1. Acesso a Blue Line
Direção: Daniel Torres; Elenco: Che Moais
Inquietações no transporte público somado a insatisfação da vida mecanizada e virtual transformam tristeza em rima e crítica ao capitalismo. Quer companhia? Baixe um app
2. (RES/SUS)PIRO
Direção, roteiro, atuação e produção: Guilherme Telli
No mundo contemporâneo, as pessoas buscam “novos” ares que possam preencher sua quase-falta. Um novo respirar, novas formas de re-respirar. Através do lirismo do seu fazer, o AR-tista vem tentAR encher os brônquios dos que quiserem partilhAR também dos seus SUSPIROS. A AR-te… vem te recordar que para além de respirar, a gente quer susPIRAR ! Viver é mais!
3. Janelas
Direção, roteiro, edição e atuação: Fabio Lopes
Cenas improvisadas no dia a dia de um ano catastrófico para um monólogo em que a personagem tenta esconder a angústia de seu intérprete num cenário triste, frio e vazio, situado sobre um plano de fundo onde as tragédias são atualizadas de hora em hora, perante os olhos, na palma da mão, atropeladas pelos movimentos repetitivos das pontas dos dedos que deslizam nas janelas, reais, virtuais ou metafóricas. Antes fosse uma ficção.
4. Lifeapp
Roteiro e direção: Marcelo Engster; Elenco: Guilherme Barcelos, Daniel Fusco e Mauro Medeiros; Vozes: Maria Laura Cravo, Emílio Farias, Gustavo Chu e Alexandre Natale
Enzo é um homem pós-moderno que a vida inteira almejou superar suas metas. A palavra SUCESSO foi instalada em seu DNA, assim como um aplicativo é facilmente instalado em um smartphone. Porém, quando as pressões aumentam e sua bateria vital começa a esgotar, Enzo entra em colapso.
5. Lucidez
Filme inteiramente criado por Lucas Sancho
Márcio encontra, no universo da botânica, uma forma de aplicar a ciência ao seu desastroso comportamento amoroso, por meio de experimentos confessionais. O filme fala sobre o patético e o trágico das relações amorosas.
SESSÃO 5 – As cores do cotidiano – 28 de março, 19 horas
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1. Primeiro carnaval
Roteiro e Direção: Alan Medina; Elenco: Juliana Mesquita, Lisete Garcia, Rafael Maia, Isaac Oliveira, Luiza Mesquita Maia e Bloco Achados in Perdizes
Sinopse: Uma criança vive a mágica do carnaval pela primeira vez.
2. Eu Vejo Névoas Coloridas
Direção, produção e som direto: Pedro Jorge; Roteiro e montagem: Pedro Jorge e Renato Sircilli; Elenco: Gisele Marie Rocha
Gisele Marie Rocha é muçulmana e guitarrista da banda de thrash metal Eden Seed. Ela segue buscando seu reconhecimento no meio musical sem que sua religião seja uma questão, mas para isso ela precisa ver névoas coloridas.
3. A mulher que não sabia de si
Roteiro e Direção: Daniela Smith; Elenco: Virgínia Buckowski, Bia Toledo, Germano Melo, Antônio Furtado, Mitaly Lobo, Andrés Cardell, e André Deca
A mulher que não sabia de si é uma comédia dramática, com elementos de humor e drama em sua dramaturgia, e que conta a história de libertação de uma mulher, pois, tematicamente, o filme reflete sobre padrões de comportamento impostos às mulheres. Conta a história de Selma, que vive anestesiada por uma vida padronizada e, ao escutar os sons emitidos pela vizinha, decide bater na sua porta e romper com o que já estava estabelecido em sua vida, deixando aflorar o desejo e a liberdade.
4. O Traje
Direção e Roteiro: André Tosatti; Elenco: Guilherme Trindade, Daniele Máximo, Isabela Lisboa, Guilherme Coelho, Ingrid Veríssimo
Após ter passado no processo seletivo de uma grande empresa, Daniel, que veio de muito longe, precisa retornar para entregar alguns documentos importantes. Ao aparecer vestindo bermuda, porém, ele é barrado na entrada.
5. Tempo ao Tempo
Roteiro, direção, sonoplastia e edição: Deni Chagas; Atriz: Aline Juliana; Fotografia: Ralph Richard
“Tempo ao Tempo” mostra como uma jovem muda sua percepção de tempo quando se sente afetada pela rotina.
SESSÃO 6 – Fabulação – 28 de março, 21 horas
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1. 4 Bilhões de Infinitos
Direção, roteiro e montagem: Marco Antonio Pereira
Brasil. 2020. Uma família vive com a energia de casa cortada. Enquanto a mãe trabalha, seus filhos ficam em casa conversando sobre ter esperança.
2. O Jardim Fantástico
Roteiro: Fábio Baldo e Raymundo Calumby; Elenco: Zahy Guajajara, Luiz Felipe Jesus, Thaia Perez, Roberto Alencar, Ana Pereira, Ellen Regina, Yasmin Faquet, Eliza Keiko, Nina Eugênio Flores, Jullia Cosmo, Pedro Henrique Lima, Marcelo Gobbis, Leonardo Lovantino, Manuella Zanotto, Betina Costa, Gabriel Hector e Mário Oliveira Jesus
Uma professora usa Ayahuasca durante as aulas com o intuito de conectar seus alunos a uma outra realidade. Durante um dos rituais, uma das crianças encontra uma estranha engrenagem na floresta.
3. Receita de Caranguejo
Direção e Roteiro: Issis Valenzuela; Elenco: Thais Melo, Preta Ferreira
Após a morte do pai, Lari e sua mãe vão passar alguns dias na praia. Elas resolvem cozinhar caranguejos. E os bichos, aos poucos, transformam-se em seres luminosos.
4. Barco de Papel
Direção e Roteiro: Thais Scabio; Elenco: Pedro Guilherme e Jhenyfer Higino
Barco de Papel busca o olhar inocente e ao mesmo tempo desgastado de Peninha, garoto de 9 anos, que para se safar de todas as adversidades da infeliz realidade se transporta para um mundo de sonhos feito de papel.
5. As Viajantes
Roteiro e Direção: Davi Mello; Elenco: Gilda Nomacce e Majeca Angelucci
Em uma noite de sexta-feira, duas atrizes compartilham os seus medos.
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SOBRE O CURTARIA
O CURTARIA nasceu em agosto de 2019 como uma mostra permanente de curta-metragens no Alvenaria Espaço Cultural, com a proposta de fomentar e apoiar as produções de curtas com espaço de exibição e debates.
Em 2021, a Eva Filmes em parceria com o Alvenaria Espaço Cultural apresentam o CURTARIA – Festival de Curtas Metragens que acontece on-line gratuitamente nos dia 26, 27 e 28 de março de 2021, com 6 sessões e 30 curtas selecionados.
O Festival irá contar também com o Prêmio Curtaria, criado nesta edição para premiar com um certificado o melhor filme escolhido pelos curadores.
FICHA TÉCNICA CURTARIA
Direção Geral: Bia Toledo e Tatiana Bueno
Produção: Camila Pontremoli, Bia Passet
Coordenação de logística: Eva Filmes
Produção Administrativa: Regina Bueno
Curadoria: Carla Kinzo, Nara Ferriani, Renata Druck, e Rodrigo Diaz Diaz
Apresentadora das Sessões: Adriana Guerra
VT de abertura: Eva Filmes
Edição: Eva Filmes, FVFilmes e Lucas Martinez
Streaming: Eva Filmes e Lucas Martinez
Comunicação: Dimalice Nunes
Designer Gráfico: Adriana Alves
FICHA TÉCNICA EVA FILMES
Diretor geral: Denis Moreira
Coordenação de Logística: Edilson Albino
Diretor de fotografia: Ed Batista
Motion Designer: Gustavo Di Lernia
Edição: Fausto Fanger
Câmera e Tp: Bruno Gomes
Técnico de Streaming: Vinicius Xavier
Administradora financeira: Dayse Martins
Produção: Bárbara Oliveira
APRESENTADORA DAS SESSÕES
Adriana Guerra
Atriz, produtora e locutora. Como atriz se formou em 2008 no INDAC em São Paulo e atuou desde então nas áreas de teatro, cinema, tv, publicidade e locução. No teatro participou do elenco de diversas peças com profissionais expoentes no meio como Nelson Baskerville, Marco Antônio Braz, Renato Borghi e Lucélia Santos. No cinema, participou de 8 longa-metragens e diversos curtas. Entre eles “Ensaio sobre a cegueira” de Fernando Meirelles; “Fome”, “No vazio da noite” e “Ensaio sobre o fracasso” de Cristiano Burlan que circularam pela Mostra Competitiva do Festival de Brasília, Festival de Tiradentes, Mostra Internacional de São Paulo e outros tantos festivais nacionais e internacionais. Neles contracenou com Jean-Claude Bernardet, Helena Ignez e Mário Bortolotto.
Pelo longa “Fome” e os curtas “Hospital da Memória” de Pedro Paulo Andrade, “Lúcia voltou a fumar” de Iuri Bermudes e “Sob o olhar da chuva” de Walklenguer Oliveira foi indicada a diversos prêmios de Melhor Atriz. Seu longa-metragem mais recente se chama “Música para ninar dinossauros”, tem direção de Mário Bortolotto e estreará em dezembro de 2020 no Festival de Cinema Latino Americano de São Paulo.
SOBRE OS CURADORES
Rodrigo Diaz Diaz
Formado em Imagem e Som pela UFSCar e desde 1999 trabalha na área do cinema e do audiovisual tendo realizado diversas funções principalmente na área de ficção como continuidade e assistência de direção, trabalhando ao lado de diretores como Sergio Bianchi, Heitor Dhalia e Fernando Meirelles, somando mais de 25 projetos entre longas e séries para os principais canais de televisão aberta e a cabo (Globo, TV Cultura, SBT, HBO, Disney Channel, History Channel, Gloob, Discovery Channel e Netflix) . É sócio fundador da produtora Filmes de Abril, que tem em seu currículo diversos curtas metragens e o longa documental “Os dias com ele” de Maria Clara Escobar além de diversos projetos em desenvolvimento. Como diretor tem em seu currículo os curtas “Depois do Almoço” (2010, 13 min) e “Lia e o Anjo” (2013, 13 min); a série infanto-juvenil “Escola 2.0” (TV Cultura 2010/2011); em 2018 dirigiu a segunda temporada da série “A Garota da Moto” (SBT, exibida em 2019) e a quarta temporada de “Escola de Gênios” (Gloob, em finalização). Em 2017 foi Supervisor de Produção da série “Samantha”, segunda produção original brasileira para a Netflix, atuando desde o desenvolvimento do projeto e desenho de produção da primeira temporada da série através da produtora Losbragas. Atualmente desenvolve projetos tanto na área de ficção como documentários em formato de longa metragem e série televisiva, produz em parceria com outras produtoras e também atua como diretor e produtor independente.
Renata Druck
Formada em cinema e se dedica à realização de documentários, como o premiado “Nasceu Bebê Diabo em São Paulo”, sobre três lendas urbanas paulistas, e “Um Rio Invisível”, sobre a intervenção urbana “Pets” do artista plástico Eduardo Srur. Atua em diversos campos e formatos do audiovisual: em televisão desde 98, dirigiu vários programas para TVs a cabo, Canal Futura, GNT, entre outros. Em 2010 e 2011 dirigiu a série “É a Vovozinha!”, vencedora do Pitching Gênero Feminino TV Brasil, veiculada no mesmo canal. Também dirigiu e roteirizou as séries “Projeções” (2016) e “Palavras Permanecem” (2018), veiculadas no Canal Curta!é formada em cinema e se dedica à realização de documentários, como o premiado “Nasceu Bebê Diabo em São Paulo”, sobre três lendas urbanas paulistas, e “Um Rio Invisível”, sobre a intervenção urbana “Pets” do artista plástico Eduardo Srur. Produziu e desenvolveu trabalhos em vídeo para espetáculos “Mãe Gentil” e “Folias Guanabaras” do coreógrafo Ivaldo Bertazzo. Atua em diversos campos e formatos do audiovisual: em televisão desde 98, dirigiu vários programas para TVs a cabo, Canal Futura, GNT, entre outros. Em 2010 e 2011 dirigiu a série “É a Vovozinha!”, vencedora do Pitching Gênero Feminino TV Brasil, veiculada no mesmo canal. Também dirigiu e roteirizou as séries “Projeções” e “Palavras Permanecem”, veiculadas no Canal Curta! Há quatro anos dirige os vídeos da Revista Pesquisa Fapesp e em 2019 começou a dirigir os vídeos Canal Avida.
Nara Ferriani
Formada em artes cênicas pelo INDAC e publicidade pela Faap além de ter cursado cinema na New York Film Academy em Nova Iorque em 2010 realizando 3 curtas metragens como produtora e diretora. Produziu e dirigiu “Hermes”, ganhador da 9ª Mostra de vídeos FAAP 2009 na categoria Melhor Documentário. Foi assistente de direção do documentário musical “Lobão – Não há Estilo Sem Fracasso”. Trabalhou como assistente de direção em alguns filmes publicitários, tais como: Claro, Listerine, Tim, Cinemark, Ford, Terra, Embratel e Seguro Auto Sulamérica. Dirigiu e produziu diversos vídeos institucionais pela a produtora FVFILMES para diferentes empresas: Cutlite do Brasil, Trodat, Solugrav, Castcrill, Craft Design entre outros.
Carla Kinzo
Dramaturga, poeta e atriz, é formada em Cinema pela ECA/USP e em Letras pela FFLCH/USP. É mestre e doutora em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa na FFLCH/USP. Formada pelo Teatro Escola Célia Helena. Integrou a 5ª turma do Núcleo de Dramaturgia do SESI-British Council e teve seu texto 52 Hertz montado em 2014, com direção de Marcelo Lazzaratto. Seu texto Câmera escura, escrito em parceria com o dramaturgo Marcos Gomes, foi montado pela Súbita Companhia de Curitiba, sob orientação de Marcio Abreu, em 2015. Seu texto A mulher que digita recebeu menção honrosa no Prêmio Heleny Guariba de Dramaturgia Feminina em 2016. Nesse mesmo ano, o texto foi um dos três selecionados da III Mostra de Dramaturgia do CCSP e foi dirigido por Isabel Teixeira. Foi dramaturga das peças Eu sou essa outra, baseada no livro Mutações, de Liv Ullmann, com direção de Vera Egito, e Fronteira, direção de Marcelo Lazzaratto – ambas cumpriram temporada no SESC Pinheiros. Tem publicados os livros de poemas Matéria (7Letras, 2012), Cinematógrafo (7Letras, 2014), Eslovênia (7Letras, 2017), o infantil Grão (Pólen, 2015) e Satélite (Quelônio, 2019). Como atriz, trabalhou com a Cia. Auto-Retrato e com a Cia. Elevador de Teatro Panorâmico. Entre seus trabalhos como atriz, destacam-se: Recursos humanos, texto e direção de Marcos Gomes; O jardim das cerejeiras, direção de Marcelo Lazzaratto, com a Cia. Elevador de Teatro Panorâmico; A hora em que não sabíamos nada uns dos outros, direção de Marcelo Lazzaratto, com a Cia. Elevador de Teatro Panorâmico; Origem Destino, direção de Andrea Tedesco e Maurício Veloso, com a Cia. Auto-Retrato; Ruído branco da palavra noite, direção de Caetano Gotardo e Marina Tranjan, com a Cia. Auto-Retrato; Querô, com direção de Marco Antonio Rodrigues. Teve aulas com Beth Dorgam (Palhaço), Silvia Leblon (Palhaço), Tadashi Endo (Butô), Alice K. (Kabuki), Eve Bruce Doe | Théâtre du Soleil (interpretação), Fabianna de Mello e Souza | Théâtre du Soleil/ Cia dos Bondrés (máscaras balinesas) e Ana Cristina Colla – Lume (dança). É atriz e uma das roteiristas do filme Desterro, de Maria Clara Escobar, com estreia prevista para este ano.
Dúvidas e informações: curtaria.art@gmail.com
Este projeto foi contemplado com a Lei Aldir Blanc pelo PROAC EXPRESSO LAB do Governo do Estado de São Paulo.
