CURTARIA – Festival de Curta Metragem

CURTARIA 2024

Terceira Edição do Curtaria – Festival de Curta e Média-Metragem

São Paulo, SP – O Curtaria, evento já estabelecido no cenário cultural de São Paulo por sua dedicação ao curta-metragem, anuncia uma novidade para a sua terceira edição: a inclusão de média-metragens na programação. O festival ocorrerá às quartas-feiras, de 6 a 27 de março, no Alvenaria Espaço Cultural.

Iniciado em 2019 como uma mostra permanente e adaptado para o formato online em 2021, financiado pela Lei Aldir Blanc, este ano marca o retorno do evento ao formato presencial. A realização desta edição, sem financiamento externo, reafirma o compromisso com o cinema independente e a inovação na apresentação de obras cinematográficas.

Programação:

  • 06/03 – 20h: Sessão 1 – Realidades Fragmentadas Mediação bate-papo Elzemann Neves Filme convidado “Barata”, “Mama- Africanos em São Paulo
  • 13/03 – 20h: Sessão 2 – Perspectivas Mediação bate-papo Daniela Smith Filme convidado “A Mulher que não Sabia de Si”, “Instruções para Destruir um Armário”, “Arrelia”, “De Dentro do Quarto”, “O Cinema que Veio do Sol”
  • 20/03 – 20h: Sessão 3 – Diálogos sobre Amor e Perda Mediação bate-papo Carolina Barres e Perola Pessoa: “Elegia 2021 – Monumento a Roberta da Silva”, “Projeto Closet SP”, “Agua Viva”, “Todo Romance Termina Assim”
  • 27/03 – 20h: Sessão 4 – Escolhas e Consequências Mediação bate-papo Flávia Rossi Tápias “Da Ponte pra Cá”, “Lúcido”, “Causa Vitae Curriculum Mortis”

Esta edição busca ampliar o diálogo entre cineastas e público, explorando uma gama mais diversa de formatos e temáticas. O Curtaria se posiciona como um espaço essencial para a descoberta de novas vozes e perspectivas no universo cinematográfico.

Local: Alvenaria Espaço Cultural
Rua Turiassu, 799 – Perdizes
Datas: Quartas-feiras, de 6 a 27 de março
Horário: Início da sessão 20h
Ingressos: Retirar com 1h de antecedência no local

FILMES CONVIDADOS

A invasão de uma barata desencadeia uma rachadura no relacionamento entre Ingrid e seu noivo. Assombrada por terríveis alucinações, Ingrid entra em uma espiral de dúvidas e tem dificuldade de distinguir o que é real e o que não é.
Uma produção Sabratha Filmes com a Barra3 Filmes para o filme de lançamento do Amen Musbah em sua saída da @aicinema. O filme foi bastante elogiado por profissionais do cinema.

Direção, Roteiro e Produção: Amen Musbah
Elenco: Natalia Martins, André Madrini, Samira Uchoa, Vanessa Prieto
Produção executiva e Direção de Fotografia: Lucas Lyrio
Direção de Arte: Amanda Doria
Direção de Produção: Roberta Forato Direção de Som: Petrus Pacheco Montagem e Cor: Leonardo Tovani Assistente de Produção Executiva: Camila Jaquiel
1º Assistente de Direção: Samuel Guterman
2º Assistente de Direção: Enrico Landi Continuísta: Anna Brenneisen
1º Assistente de Produção: Fernanda Odri
2º Assistente de Produção: Renato Selva
Operador de câmera B: Leonardo Tovani
Fotógrafos Assistentes: Fernanda Muller, Gabriela Parejo, Matheus Stolf, Matheus Carza
Fotografia Still: Júlia Figueiró
Design de som: Amen Musbah, Petrus Pacheco, Leonardo Tovani Microfonistas: Matheus Nicastro, Júlia Figueiró
1º Assistente de Arte: Ailin Elias, Carolina Sargaço
2º Assistente de Arte: Berta Tannenbaum, Vallena Correia Caracterização: Berta Tannenbaum, Carla Souza
Figurino: Isa Dias
Assistente de Figurino: Carla Souza Adereço: Mel Carabolante
Artes Gráficas: Isis Böell
Contrarregra: Rafa Peixoto, André Almeida, Vallena Correia
Tradução e adaptação para português: Gabriela Queiroz Figurantes: Roberta Forato, Gabriela Queiroz, Clarissa Rico Airoldi, Gabriel Baraldi, Victor Hugo Franklin Carvalho, Guilherme Corrêa


Sinopse: A mulher que não sabia de si” é uma comédia dramática, com elementos de humor e drama em sua dramaturgia, e que conta a história de libertação de uma mulher, pois, tematicamente, o filme reflete sobre padrões de comportamento impostos às mulheres. Conta a história de Selma, que vive anestesiada por uma vida padronizada e, ao escutar os sons emitidos pela vizinha, decide bater na sua porta e romper com o que já estava estabelecido em sua vida, deixando aflorar o desejo e a liberdade. 

Roteiro e Direção: Daniela Smith
Elenco: Virgínia Buckowski: “Selma”
Bia Toledo: “Bianca”
Germano Melo: “Júlio (marido)”
Antônio Furtado: “Carlos”
Mitaly Lobo: “Filha”
Andrés Cardell: “Filho”
André Deca: “Amante”
Direção de Fotografia: Dani Azul Direção de Arte: Adriana Vignoli
Som Direto: Olivia Hernández Montagem: Cibele Appes
Produção Executiva: Dani Lobo e Daniela Smith
Direção de Produção: Dani Lobo Produção: Thay Limeira
Assistente de Direção: Cibele Appes 1ª Assistente de Câmera: Liss Fernández
2ª Assistente de Câmera : Erica Oliveira
Imagens Drone: Vinícius Manta
Still e Making Off: Dani Lobo Assistente de Arte: Luênia Guedes Figurino: Daniela Smith
Maquiagem: Érica Moura Microfonista: Arthur Santos Finalização de Cor: Lucas Kakuda Finalização de Som: Bruno Begot Ilustração e cartaz: Isabella Rudge Chefe de Elétrica: Odair Pimenta Maquinista: Messias
Motorista: Gilberto Menezes
Catering: Guadalupe
Trilha Original: Alfredo Bello
Sax: Marcelo Monteiro
Baixo: Alfredo Bello
Trilha Sonora: “Auto das Bacantes” da Ava Rocha, “À Lina” e “A Vida Que Te Beija” da Trupe Chá de Boldo

FILMES SELECIONADOS

A trajetória da senegalesa Diamu Fallow Diop, conhecida popularmente como Mama África, possibilita atualizar o nosso olhar sobre a rica diversidade cultural dos povos africanos, que amplia e modifica os rumos dos fluxos migratórios da cidade de São Paulo e do Brasil.

Direção: Rafael Aquino; Roteiro: Rafael Aquino; Produção Executiva: Priscila Indart Singeski; Direção de Produção: Cinthia Fayta; Assistente de Direção: Cinthia Fayta; Direção de Fotografia: Bruno Felix e Vini Brasil; Direção de Arte: Thayssa Guerra; Som Direto: Luan Souza; Pesquisa: Rafael Aquino; Montagem e Finalização: Bruno Felix; Design Gráfico: Wanderson Magalhães; Distribuidora: Flávia Rabachim.
ELENCO: Diamu Fallow Diop (Mama), Rafael Aquino, Vensam Iala, Shambuyi Wetu, Serigne Dieuye, Djiby Ndaiye, Cheik Seck, Yawavi Etekpor, Mweu George, Diaga Sow, Haruna Dadiarra, Samuel Tagoe, Seynaba Nabu, Victor Macaia.


Video poema criado como uma performance coletiva sobre as experiências diversas do que é assumir-se como se é. Enquanto umas contam suas histórias, outras destroem um armário.

Direção e montagem: Marina Bastos; Produção e som direto: Beatriz Cruz; Masterização e finalização de som: Augusta Gui; Imagens de drone: André Lefcadito (Estilingue Filmes); Concepção do Projeto e orientação dos Labs: Beatriz Cruz e Marina Bastos; Produção: Uarê Erremays; Comunicação: Marina Vergueiro; Design: Renat Castillo; Assistente de edição: Luiza Fagá; Apoio: Estilingue Filmes.


Em meio a uma relação conturbada, Isabela e sua mãe exploram e lidam com a sua sexualidade em momentos opostos da vida.

ROTEIRO: Luiza Aron; DIREÇÃO: Luiza Aron; ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO: Giovanna Abadessa; PRODUÇÃO: João Victor Ferreira, Emanuel Schulman e Milena Mendonça; DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Gabriela Luiza Bernal; DIREÇÃO DE ARTE: Nina Maria Oliveira e Isabel Amarante; DIREÇÃO DE SOM: Manuela Levy e Isabela Bassani; MONTAGEM: Fabrício Laghetto.


Documentário sobre o CineSolar, o primeiro cinema itinerante brasileiro movido a energia solar, que viaja pelo país levando sessões de cinema e oficinas sobre sustentabilidade para comunidades que não possuem acesso.

Direção: Thiago Morine; Produção Executiva: Maria Garé; Produção: Maria Garé, Bruna Campolina, Carolina Lousa e Isabela Savassi; Direção de Fotografia: Lucca Caroli; Operação de Câmera: Lucca Caroli, Enzo Saigali, Thiago Morine, Felipe Borges; Som direto: Bruna Campolina, Enzo Saigali, Fabrício Aizza, Thiago Morine; Edição de som: Lucca Caroli; Still: Isabela Savassi


Um garotinho acorda em seu quarto sem se lembrar de nada, nem mesmo de seu nome. Ele não sabe o que aconteceu e nem como foi parar ali, mas não se incomoda por isso. Ele ama seu quarto e, inclusive, tem medo de sair dali. No entanto, conforme passa o tempo, ele começa a se irritar com o fato de estar lá trancado e vai criando coragem para ver o que há do lado de fora.

ELENCO Enzo Dannemann (Voz Original); Direção e Roteiro: Paula M. Urbinati; Animação: Paula M. Urbinati, Robson Menezes dos Santos; Produção Executiva e Produção: Paula M. Urbinati; Direção de Arte: Paula M. Urbinati; Colorização: Paula M. Urbinati, Robson Menezes dos Santos; Daiane Matheus Furlan; Cenários: Paula M. Urbinati; Mario Nosoline; Montagem: Paula M. Urbinati; Trilha Sonora Original: Gustavo Santana; Desenho de Som e Mixagem: Eduardo Santos; Som do Bebê Chorando: William Magrini Urbinati.


Roberta da Silva é um curta vídeo performance, uma homenagem póstuma a Roberta da Silva, travesti que veio a óbito no dia 6 de julho de 2021 após ser queimada viva no Terminal Rodoviário Cais de Santa Rita, localizado na Capital pernambucana. A partir de proposta aceita no chamamento LGBT do projeto Monumentos Virtuais, a poeta Recifense Pérola Pessoa, recita e performa seu poema fúnebre Elegia 2021, uma reescrita a partir do Elegia 1938, de Carlos Drummond de Andrade, na transterritorialidade entre o Terminal Bandeira (localizado na capital Paulista) e o Cais de Sta. Rita, tendo a culminância na Marcha Trans de São Paulo de 2023.

Direção e Roteiro: Pérola Pessoa; Assistente de Direção: Luiz Manuel; Direção de Produção: Luiz Manuel; Fotografia: Alexandre Salomão; Assistente de Fotografia: Luiz Manuel; Som: Alexandre Salomão; Edição: Alexandre Salomão; Música: Fique Viva – Brisa Flow Danit Treubig – Cuatro Vientos (Barrio Lindo Remix) Edit SXLOMAO; Equipe: Monumentos Virtuais; Coordenação: Alexandre Salomão; Produtores Executivos: Lara Bione e Luiz Manuel; Designer: Aurora Jamelo; Assessoria de Imprensa: Alcateia Comunicação e Cultura (Andréa Almeida); Gente de Mídias: Gabriel Godoy, Curadoria 2.0, Akuenda, Translesbicha; Criação Web: Zé Diniz


Sete personagens reais que vieram de outros estados brasileiros a São Paulo com o intuito de viverem plenamente sua sexualidade e/ou gênero, participam de uma oficina teatral. As diretoras, Alice e Luana, promovem esse encontro no intuito de refletir sobre as contradições da cidade de São Paulo em relação aos LGBTQI+. Por que a cidade que mais acolhe essa comunidade é também a que mais mata? O que fazem os LGBTQI+ de outros estados brasileiros migrarem para São Paulo?

Elenco: Alex Bencke, Aretha Sadick, Eraldo Maia, Gil Porto, Guttervil, Lara Vieira, Rubi Delafuente; Direção, Roteiro e Mediação: Alice Stamato e Luana Miguel; Produção Executiva: Pedro Watanabe; Assistente de direção: Maria Neves Pardo; Provocadora: Marjorie Serrano; Direção de Fotografia: Julia May, Lucas Bonolo e Pedro Watanabe; Direção de Arte: Raquel Fortes; Assistente de Arte: Márcio Masselli; Cenotécnico: Daniel Álvaro (Pelé); Direção de produção: Nathalia Gouvêa; Produção e Casting; Dandara de Lima; Operador de som direto: Gustavo Ruggeri; Visagista; Jess Tomas; Trilha e mixagem de som: Jesus Sanches; Montagem: Henrique Cartaxo e Lúcia Monteiro; Identidade Visual: Júlio Vieira; Cor: Felipe Ino; Coordenação de pós-produção: Renato Brandão.


Apesar de opostos, Luiza e Renato dividem a dor do luto. Envolvidos em uma relação inter-racial, algo que por si só causa ruídos, o jovem casal faz um paralelo entre a morte de entes queridos com a possível morte (ou vida?) desse relacionamento.

Roteiro: Duda Paiva Direção: Duda Paiva e Rafaela Lima Assistente de direção: Thigo Morine 2º assit. de direção: Luli Buratini Produção: Daquela Produtora, Rafaela Lima e Duda Paiva Direção de fotografia: Rafaela Lima Still: Gabriella Medeiros e Rafaela Lima Arte: Gabriela Carraccioli Assistente de arte: Luli Buratini Direção e captação de som: Giovanna Franhani Assist de som: Gabriela Carraccioli Montagem: Rafaela Lima Cor: Rafaela Lima Trilha Sonora Voz e Piano: Trice Produção: Victor Martins Filme Dublagem: Victor Martins Mixagem e sonorização: André Cury Camargo Guimarães Catering: Tempero da Vivi


Enfaixado escreveu um romance sobre seu término e vai lançá-lo no maior evento literário do país, a BasicCon. Lá, a polícia causa desordem ao censurar livros LGBTQI+, mas nenhuma revolta é maior quando seu ex aparece de surpresa no evento.

Roteiro, Produção, Direção Marco Aurélio Gal Vozes Originais Henrique de Paula (Enfaixado, Autoestima, Policial, Leitores demônios, Dona Planta) Alex Reis (Palhaço, Autor Pedante) Renato Mascarenhas (Biker Boy, Fantasma Biker Boy) Marina Honda (Plantinha, Autora Careta) Hellen Vasconcelos (Leitora 12 anos, Autora Jovem mística, Aranha, Ratinhas) Marco Aurélio Gal (Garçom, Apresentador, Cosplayer, Instrutor Yoga) Desenhos Leonardo Pitaluga Ivan Paiva Albano Jr. Colorista desenhos Pissô Artes de cenários Amanda de Campos Pissô David Bispo Edição Marco Aurélio Gal Desenho de Som e Mixagem Mariane Galacini Trilha musical Rafael Maiolino


Dois adolescentes do subúrbio de São Paulo invadem uma casa para procurar comida e encontram pilhas de dinheiro. Agora, eles devem achar uma maneira de esconder essa mudança de vida dos outros moradores da comunidade. Baseado em fatos reais.

Diretores: Ulisses Malta Júnior, Gustavo Santos Assistente de Direção: Zoe Yasmine Roteirista: Ulisses Malta Júnior, Gustavo Santos Diretor Executivo: José Francisco Neto Diretor de Produção: Rodrigo Conceição Diretor de Fotografia: Ulisses Malta Júnior Operadores de Câmera: Ulisses Malta Júnior, Rafael Malta Editor / Montagem do filme: Daniel Weber Diretor de Arte: Diego Castilho Figurino: Tarsila Furtado Maquiagem: Cris Malta Produção de Elenco: Juliana Azevedo, Alexandre Sean Desenho de Som: Bruno Armelin Mixagem de Som: Bernardo Adeodato Som Direto: Andinho Ferreira Edição de Efeitos: Fernando Aranha Distribuidora: Flávia Rabachim Elenco: André Ramiro como Marcão Kaik Pereira como Tutu Yuri Martins como Renan Gustavo Menegusso como Erick


No meio da pandemia da Covid 19, três sócios de um bar chamado Lúcido, não têm outra alternativa a não ser a falência. Com problemas graves financeiros eles não tem como pagar o aluguel, os fornecedores, os funcionários e inclusive a comida das suas próprias casas. Em um ato de desespero resolveram pegar as meias de seda de suas esposas para usar como máscaras e assaltar o próprio bar para dar um golpe no seguro e assim obterem uma sobrevida.

ELENCO Marcus Verissímo (Pedro); Evas Carretero (Jorge); Pedro Casali (Leo); Dudu Oliveira (Robson) Direção e Roteiro: André Madrini 1ª Assistente de Direção: Juliane Arguello Direção de Produção: Priscila Dieminger Produção Executiva: André Madrini Direção de Fotografia: Fábio Augusto Barreto Assistente de Fotografia: Alice Arida; Léo Bertero; Direção de Arte: Danni Tocci Figurino: Danni Tocci; Assistente de Arte: Roberta Zola; Montagem e Cor: Caetano Grippo; Primeiro Corte: Caio Chamas; Som Direto: Isaac Medeiros Mixagem: Fábio de Borthole Trilha Sonora: Lino Colantoni Arte Gráfica: Clara Lindorfer


O diagnóstico de uma vida inteira ou de uma vida que está por vir? O fracasso do bem ou o sucesso do mal? Doente ou abençoado?

Concepção, texto, direção, produção e montagem: Lucas Scandura;
Direção de fotografia e câmera: César Ishikawa; Design de som e mixagem: Maurício Mura Zani; Elenco: Alberto Baruque e Carolyne Ruilova;Tradução: Guilherme Eddino.

CURTARIA 2021

PROGRAMAÇÃO

SESSÃO 1 – Urbano em Cena – 26 de março, 19 horas

1. Entre nós e o mundo

Direção: Fabio Rodrigo; Elenco: Erika Cristina Felipe de Souza, Nicolas Rafael Felipe de Lima (MC Rafinha ZN), Gabriel Moura Ronguezi da Silva (MC Biel SP), Lincon Hiago Borges Leite (MC Kinho), Chaydson de Souza Silva (MC Daede), Jessica Cristina Felipe de Oliveira (off), Marilene Leodoro Felipe, Andreia Etelvina da Costa, Alicia Felipe de Souza e Fabio Rodrig

Erika teve um de seus dois filhos, Theylor de 16 anos, recentemente assassinado em uma abordagem policial e está preocupada com o outro, Nicolas, de 17. Ela está grávida. Medo, dor e felicidade se misturam demais na periferia de São Paulo.

2. Nuvem Baixa

Direção: André Okuma e Reiko Otake; Roteiro: André Okuma, Reiko Otake e Guinho Nascimento; Ator principal: Guinho Nascimento; Elenco de apoio: Claudia Adão, Juliano Lourenço, Claudio Phonseca, Íris Otake, Luzinete Otake e Rogério Nogueira

Artista de rua negro faz estátua viva em uma rua de comércio, a imobilidade de sua performance se confunde com a imobilidade oriunda da névoa que impede de ver um horizonte, e inerte, algo começa a se mover em seu interior. Sinopse: Artista de rua negro faz estátua viva em uma rua de comércio, a imobilidade de sua performance se confunde com a imobilidade oriunda da névoa que impede de ver um horizonte, e inerte, algo começa a se mover em seu interior.

3. Você Tem Olhos Tristes

Roteiro e Direção: Diogo Leite; Elenco: Daniel Veiga, Carol Oliveira, Jean-Claude Bernardet, Giovanni Gallo, Gilda Nomacce e Larissa Ballarotti

Luan trabalha como bikeboy de aplicativo e enfrenta dilemas e preconceitos na sua jornada diária de entregas em uma cidade grande. Sem hesitar, sonha com um futuro melhor.

4. Paloma

Direção – Alex Reis; Roteiro – Alex Reis, Laura MC, Henrique de Paula, Luiza Azevedo e Luiz Moura; Elenco: Jéssyca Rianho e Helen Okuma

No meio da Praça da Sé, em São Paulo, Paloma – uma pomba como qualquer outra – engole um chip e ganha consciência. Mas o que era pra ser uma benção acaba revelando algo terrível: ela, assim como todas as pombas, sempre comeram restos. Diante disso, Paloma vai atrás de justiça para as pombas e, ao lado de Pru, descobrir mais sobre quem se tornou e o seu lugar entre pernas, ratos e outros habitantes da cidade.

5. Reinado Imaginário

Direção: Hipolito Lucena; Direção de Fotografia e Montagem: Tiago A. Neves; Elenco: Ejitanio Alixandre, Seu Raminho, Carlinhos e Nair Alves

Uma viagem no imaginário coletivo, em busca de respostas para a ideia de sustentação aos princípios da monarquia, vivo nos espaços imagéticos das cidades.

SESSÃO 2 – Entre quatro paredes – 26 de março, 21 horas

1. A Última Batalha

Direção: Lucas Signorini;

Dois amigos fazem a clássica reunião pós faculdade, mas seu passado competitivo transforma o encontro em um verdadeiro campo de batalha.

2. Atitude Suspeita

Produção e Direção: Pietro Sargentelli; Roteiro: Roberto Borenstein e Pietro Sargentelli; (Baseado na cena teatral “Atitude Suspeita” de Roberto Borenstein); Elenco: Roberto Borenstein

Asqueroso. Politicamente incorreto. Ele é um agente da repressão que usará todos os meios para conter um insurgente no Brasil de 1970.

3. Luna Quer Sair

Roteiro e direção: Luci Savassa e Matias Lovro; Elenco: Luci Savassa, Matias Lovro e Ptolomeu

A sonhadora Luna adora sair ao ar livre, mas está presa em seu apartamento por causa da pandemia. Para manter a sanidade, ela precisará achar uma maneira de explorar o mundo sem sair de casa.

4. Casa

Direção, roteiro e direção de arte: Drica Czech; Elenco: Drica Czech e Laís Catalano Aranha

“Casa” (2020) aborda a rotina de dois casais de mulheres vivendo em uma casa e as reproduções e subversões de um modelo de relacionamento dentro de uma lógica heteronormativa patriarcal. Em um mesmo local, dois casais revelam possibilidades distintas de se relacionar: a da repetição do padrão onde a domesticação e crescente perda de individualidade se faz presente, e a da insubordinação deste modelo de amor romântico.

5. Nunca Mais me Vi

Direção: Demerson Souza e Laysla Brigatto; Animação: Laysla Brigatto; Roteiro e Produção: Demerson Souza

Curta-Metragem de animação: No leito de morte, Antônio descobre a crueldade do pós-vida.

SESSÃO 3 – Estéticas e narrativas que impactam – 27 de março, 19 horas

1. Aquário Beta

Direção e roteiro: Gabriel Olímpio; Elenco: Majeca Angelucci, Lua Marcelino, Walter Figueiredo e Pedro Henrique Barros

Um menino, acusado de matar seus peixes de aquário, passa por seu próprio julgamento.

2. Esmalte vermelho sangue

Direção: Gabriela Altaf; Roteiro: Gabriela Altaf e Vitor Medeiros

A partir de entrevistas com mulheres vítimas de violência doméstica, e usando apenas imagens de arquivo – de filmes de ficção e de canais do YouTube -, o documentário trata da intersecção entre salões de beleza e relacionamentos abusivos.

3. Su.jei.to

Roteiro e Coreografia: Mayk dos Santos; Captação e Edição de Vídeo: Fernanda Barban; Direção: Mayk dos Santos e Fernanda Barban

  • substantivo masculino.
  • – indivíduo dependente de um suserano; súdito, vassalo;
  • – designação que se davam aos escravos.
  • – que não serve para nada; imprestável.
  • adjetivo
  • – que obedece sem se opor; dócil, escravizado, cativo, dominado.
  • – que se encontra preso ou fixo, sem poder mover-se.
  • – que apresenta uma tendência ou inclinação para.

O imaginário social construiu e determinou um lugar para o negro na sociedade. O corpo negro foi, e continua sendo, marginalizado, folclorizado, desumanizado, agredido, invisibilizado, colonizado, subjugado por uma estrutura racista que o enxerga como sujeito e o torna sujeito. Esse imaginário se traduziu em diversas tentativas de desarticular a formação de uma intelectualidade negra brasileira, seja nas artes, na educação, na política ou na ciência. Que sujeitos são atribuídos ao corpo negro na sociedade? A que esse corpo está sujeito?

O solo busca questionar as relações de suspeição que atravessam o corpo negro, a fim de tirá-lo do lugar de sujeito-suspeito e potencializar outras narrativas.

4. A mesa no Deserto

Direção: Diego Scarparo; Roteiro: Jovany Sales Rey; Produtora: Global Village Creative + Executive; Elenco: Edson Ferreira, Rejane Arruda, Lílian Casotti, Margareth Galvão, Markus Konká e Luiz Carlos Cardoso

Uma fábula brutal.

No futuro, o mundo será devastado por uma grande guerra e se tornará um imenso deserto radiativo; E o que restou da humanidade é o que temos hoje: ódio.

Num mundo de alta tecnologia e pouca esperança de vida, o saqueador “Sargento”, num roubo malsucedido, passará a noite que mudará sua vida para sempre.

5. Rejunte

Direção: Giulia Baptistella

“Rejunte” é um retrato de Iraci Pereira, mulher, mãe e pedreira, aos 44 anos passou por dois relacionamentos abusivos e sofreu todo tipo de violência, até reconstruir sua vida e se encontrar na construção civil, ambiente de trabalho majoritariamente masculino.

SESSÃO 4 – Sobrevivência e isolamento – 27 de março, 21 horas

1. Acesso a Blue Line

Direção: Daniel Torres; Elenco: Che Moais

Inquietações no transporte público somado a insatisfação da vida mecanizada e virtual transformam tristeza em rima e crítica ao capitalismo. Quer companhia? Baixe um app

2. (RES/SUS)PIRO

Direção, roteiro, atuação e produção: Guilherme Telli

No mundo contemporâneo, as pessoas buscam “novos” ares que possam preencher sua quase-falta. Um novo respirar, novas formas de re-respirar. Através do lirismo do seu fazer, o AR-tista vem tentAR encher os brônquios dos que quiserem partilhAR também dos seus SUSPIROS. A AR-te… vem te recordar que para além de respirar, a gente quer susPIRAR ! Viver é mais!

3. Janelas

Direção, roteiro, edição e atuação: Fabio Lopes

Cenas improvisadas no dia a dia de um ano catastrófico para um monólogo em que a personagem tenta esconder a angústia de seu intérprete num cenário triste, frio e vazio, situado sobre um plano de fundo onde as tragédias são atualizadas de hora em hora, perante os olhos, na palma da mão, atropeladas pelos movimentos repetitivos das pontas dos dedos que deslizam nas janelas, reais, virtuais ou metafóricas. Antes fosse uma ficção.

4. Lifeapp

Roteiro e direção: Marcelo Engster; Elenco: Guilherme Barcelos, Daniel Fusco e Mauro Medeiros; Vozes: Maria Laura Cravo, Emílio Farias, Gustavo Chu e Alexandre Natale

Enzo é um homem pós-moderno que a vida inteira almejou superar suas metas. A palavra SUCESSO foi instalada em seu DNA, assim como um aplicativo é facilmente instalado em um smartphone. Porém, quando as pressões aumentam e sua bateria vital começa a esgotar, Enzo entra em colapso.

5. Lucidez

Filme inteiramente criado por Lucas Sancho

Márcio encontra, no universo da botânica, uma forma de aplicar a ciência ao seu desastroso comportamento amoroso, por meio de experimentos confessionais. O filme fala sobre o patético e o trágico das relações amorosas.

SESSÃO 5 – As cores do cotidiano – 28 de março, 19 horas

1. Primeiro carnaval

Roteiro e Direção: Alan Medina; Elenco: Juliana Mesquita, Lisete Garcia, Rafael Maia, Isaac Oliveira, Luiza Mesquita Maia e Bloco Achados in Perdizes

Sinopse: Uma criança vive a mágica do carnaval pela primeira vez.

2. Eu Vejo Névoas Coloridas

Direção, produção e som direto: Pedro Jorge; Roteiro e montagem: Pedro Jorge e Renato Sircilli; Elenco:  Gisele Marie Rocha

Gisele Marie Rocha é muçulmana e guitarrista da banda de thrash metal Eden Seed. Ela segue buscando seu reconhecimento no meio musical sem que sua religião seja uma questão, mas para isso ela precisa ver névoas coloridas.

3. A mulher que não sabia de si

Roteiro e Direção: Daniela Smith; Elenco: Virgínia Buckowski, Bia Toledo, Germano Melo, Antônio Furtado, Mitaly Lobo, Andrés Cardell, e André Deca

A mulher que não sabia de si é uma comédia dramática, com elementos de humor e drama em sua dramaturgia, e que conta a história de libertação de uma mulher, pois, tematicamente, o filme reflete sobre padrões de comportamento impostos às mulheres. Conta a história de Selma, que vive anestesiada por uma vida padronizada e, ao escutar os sons emitidos pela vizinha, decide bater na sua porta e romper com o que já estava estabelecido em sua vida, deixando aflorar o desejo e a liberdade.  

4. O Traje

Direção e Roteiro: André Tosatti; Elenco: Guilherme Trindade, Daniele Máximo, Isabela Lisboa, Guilherme Coelho, Ingrid Veríssimo

Após ter passado no processo seletivo de uma grande empresa, Daniel, que veio de muito longe, precisa retornar para entregar alguns documentos importantes. Ao aparecer vestindo bermuda, porém, ele é barrado na entrada.

5. Tempo ao Tempo

Roteiro, direção, sonoplastia e edição: Deni Chagas; Atriz: Aline Juliana; Fotografia: Ralph Richard

“Tempo ao Tempo” mostra como uma jovem muda sua percepção de tempo quando se sente afetada pela rotina.

SESSÃO 6 – Fabulação – 28 de março, 21 horas

1. 4 Bilhões de Infinitos

Direção, roteiro e montagem: Marco Antonio Pereira

Brasil. 2020. Uma família vive com a energia de casa cortada. Enquanto a mãe trabalha, seus filhos ficam em casa conversando sobre ter esperança.

2. O Jardim Fantástico

Roteiro: Fábio Baldo e Raymundo Calumby; Elenco: Zahy Guajajara, Luiz Felipe Jesus, Thaia Perez, Roberto Alencar, Ana Pereira, Ellen Regina, Yasmin Faquet, Eliza Keiko, Nina Eugênio Flores, Jullia Cosmo, Pedro Henrique Lima, Marcelo Gobbis, Leonardo Lovantino, Manuella Zanotto, Betina Costa, Gabriel Hector e Mário Oliveira Jesus

Uma professora usa Ayahuasca durante as aulas com o intuito de conectar seus alunos a uma outra realidade. Durante um dos rituais, uma das crianças encontra uma estranha engrenagem na floresta.

3. Receita de Caranguejo

Direção e Roteiro: Issis Valenzuela; Elenco: Thais Melo, Preta Ferreira

Após a morte do pai, Lari e sua mãe vão passar alguns dias na praia. Elas resolvem cozinhar caranguejos. E os bichos, aos poucos, transformam-se em seres luminosos.

4. Barco de Papel

Direção e Roteiro: Thais Scabio; Elenco: Pedro Guilherme e Jhenyfer Higino

Barco de Papel busca o olhar inocente e ao mesmo tempo desgastado de Peninha, garoto de 9 anos, que para se safar de todas as adversidades da infeliz realidade se transporta para um mundo de sonhos feito de papel.

5. As Viajantes
Roteiro e Direção: Davi Mello; Elenco: Gilda Nomacce e Majeca Angelucci

Em uma noite de sexta-feira, duas atrizes compartilham os seus medos.

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SOBRE O CURTARIA

O CURTARIA nasceu em agosto de 2019  como uma mostra permanente de curta-metragens no Alvenaria Espaço Cultural, com a proposta de fomentar e apoiar as produções de curtas com espaço de exibição e debates.

Em 2021, a Eva Filmes em parceria com o Alvenaria Espaço Cultural apresentam o CURTARIA – Festival de Curtas Metragens que acontece on-line gratuitamente nos dia 26, 27 e 28 de março de 2021, com 6 sessões e 30 curtas selecionados.

O Festival irá contar também com o Prêmio Curtaria, criado nesta edição para premiar com um certificado o melhor filme escolhido pelos curadores.

FICHA TÉCNICA CURTARIA

Direção Geral: Bia Toledo e Tatiana Bueno
Produção: Camila Pontremoli, Bia Passet
Coordenação de logística: Eva Filmes
Produção Administrativa: Regina Bueno
Curadoria:  Carla Kinzo, Nara Ferriani, Renata Druck, e Rodrigo Diaz Diaz
Apresentadora das Sessões: Adriana Guerra
VT de abertura: Eva Filmes
Edição: Eva Filmes, FVFilmes e Lucas Martinez
Streaming: Eva Filmes e Lucas Martinez
Comunicação: Dimalice Nunes
Designer Gráfico: Adriana Alves

FICHA TÉCNICA EVA FILMES

Diretor geral: Denis Moreira
Coordenação de Logística: Edilson Albino
Diretor de fotografia: Ed Batista
Motion Designer: Gustavo Di Lernia
Edição: Fausto Fanger
Câmera e Tp: Bruno Gomes
Técnico de Streaming: Vinicius Xavier
Administradora financeira: Dayse Martins
Produção: Bárbara Oliveira

APRESENTADORA DAS SESSÕES

Adriana Guerra

Atriz, produtora e locutora. Como atriz se formou em 2008 no INDAC em São Paulo e atuou desde então nas áreas de teatro, cinema, tv, publicidade e locução. No teatro participou do elenco de diversas peças com profissionais expoentes no meio como Nelson Baskerville, Marco Antônio Braz, Renato Borghi e Lucélia Santos. No cinema, participou de 8 longa-metragens e diversos curtas. Entre eles “Ensaio sobre a cegueira” de Fernando Meirelles; “Fome”, “No vazio da noite” e “Ensaio sobre o fracasso” de Cristiano Burlan que circularam pela Mostra Competitiva do Festival de Brasília, Festival de Tiradentes, Mostra Internacional de São Paulo e outros tantos festivais nacionais e internacionais. Neles contracenou com Jean-Claude Bernardet, Helena Ignez e Mário Bortolotto.

Pelo longa “Fome” e os curtas “Hospital da Memória” de Pedro Paulo Andrade, “Lúcia voltou a fumar” de Iuri Bermudes e “Sob o olhar da chuva” de Walklenguer Oliveira foi indicada a diversos prêmios de Melhor Atriz. Seu longa-metragem mais recente se chama “Música para ninar dinossauros”, tem direção de Mário Bortolotto e estreará em dezembro de 2020 no Festival de Cinema Latino Americano de São Paulo.

SOBRE OS CURADORES

Rodrigo Diaz Diaz

Formado em Imagem e Som pela UFSCar e desde 1999 trabalha na área do cinema e do audiovisual tendo realizado diversas funções principalmente na área de ficção como continuidade e assistência de direção, trabalhando ao lado de diretores como Sergio Bianchi, Heitor Dhalia e Fernando Meirelles, somando mais de 25 projetos entre longas e séries para os principais canais de televisão aberta e a cabo (Globo, TV Cultura, SBT, HBO, Disney Channel, History Channel, Gloob, Discovery Channel e Netflix) . É sócio fundador da produtora Filmes de Abril, que tem em seu currículo diversos curtas metragens e o longa documental “Os dias com ele” de Maria Clara Escobar além de diversos projetos em desenvolvimento.  Como diretor tem em seu currículo os curtas “Depois do Almoço” (2010, 13 min) e “Lia e o Anjo” (2013, 13 min); a série infanto-juvenil “Escola 2.0” (TV Cultura 2010/2011); em 2018 dirigiu a segunda temporada da série “A Garota da Moto” (SBT, exibida em 2019) e a quarta temporada de “Escola de Gênios” (Gloob, em finalização). Em 2017 foi Supervisor de Produção da série “Samantha”, segunda produção original brasileira para a Netflix, atuando desde o desenvolvimento do projeto e desenho de produção da primeira temporada da série através da produtora Losbragas. Atualmente desenvolve projetos tanto na área de ficção como documentários em formato de longa metragem e série televisiva, produz em parceria com outras produtoras e também atua como diretor e produtor independente.

Renata Druck

Formada em cinema e se dedica à realização de documentários, como o premiado “Nasceu Bebê Diabo em São Paulo”, sobre três lendas urbanas paulistas, e “Um Rio Invisível”, sobre a intervenção urbana “Pets” do artista plástico Eduardo Srur. Atua em diversos campos e formatos do audiovisual: em televisão desde 98, dirigiu vários programas para TVs a cabo, Canal Futura, GNT, entre outros.  Em 2010 e 2011 dirigiu a série “É a Vovozinha!”, vencedora do Pitching Gênero Feminino TV Brasil, veiculada no mesmo canal. Também dirigiu e roteirizou as séries “Projeções” (2016) e “Palavras Permanecem” (2018), veiculadas no Canal Curta!é formada em cinema e se dedica à realização de documentários, como o premiado “Nasceu Bebê Diabo em São Paulo”, sobre três lendas urbanas paulistas, e “Um Rio Invisível”, sobre a intervenção urbana “Pets” do artista plástico Eduardo Srur. Produziu e desenvolveu trabalhos em vídeo para espetáculos “Mãe Gentil” e “Folias Guanabaras” do coreógrafo Ivaldo Bertazzo. Atua em diversos campos e formatos do audiovisual: em televisão desde 98, dirigiu vários programas para TVs a cabo, Canal Futura, GNT, entre outros.  Em 2010 e 2011 dirigiu a série “É a Vovozinha!”, vencedora do Pitching Gênero Feminino TV Brasil, veiculada no mesmo canal. Também dirigiu e roteirizou as séries “Projeções” e “Palavras Permanecem”, veiculadas no Canal Curta! Há quatro anos dirige os vídeos da Revista Pesquisa Fapesp e em 2019 começou a dirigir os vídeos Canal Avida. 

Nara Ferriani

Formada em artes cênicas pelo INDAC e publicidade pela Faap além de ter cursado cinema na New York Film Academy em Nova Iorque em 2010 realizando 3 curtas metragens como produtora e diretora. Produziu e dirigiu “Hermes”, ganhador da 9ª Mostra de vídeos FAAP 2009 na categoria Melhor Documentário. Foi assistente de direção do documentário musical “Lobão –  Não há Estilo Sem Fracasso”. Trabalhou como assistente de direção em alguns filmes publicitários, tais como: Claro, Listerine, Tim, Cinemark, Ford, Terra, Embratel e Seguro Auto Sulamérica. Dirigiu e produziu diversos vídeos institucionais pela a produtora FVFILMES para diferentes empresas: Cutlite do Brasil, Trodat, Solugrav, Castcrill, Craft Design entre outros.

Carla Kinzo

Dramaturga, poeta e atriz, é formada em Cinema pela ECA/USP e em Letras pela FFLCH/USP. É mestre e doutora em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa na FFLCH/USP. Formada pelo Teatro Escola Célia Helena. Integrou a 5ª turma do Núcleo de Dramaturgia do SESI-British Council e teve seu texto 52 Hertz montado em 2014, com direção de Marcelo Lazzaratto. Seu texto Câmera escura, escrito em parceria com o dramaturgo Marcos Gomes, foi montado pela Súbita Companhia de Curitiba, sob orientação de Marcio Abreu, em 2015. Seu texto A mulher que digita recebeu menção honrosa no Prêmio Heleny Guariba de Dramaturgia Feminina em 2016. Nesse mesmo ano, o texto foi um dos três selecionados da III Mostra de Dramaturgia do CCSP e foi dirigido por Isabel Teixeira. Foi dramaturga das peças Eu sou essa outra, baseada no livro Mutações, de Liv Ullmann, com direção de Vera Egito, e Fronteira, direção de Marcelo Lazzaratto – ambas cumpriram temporada no SESC Pinheiros. Tem publicados os livros de poemas Matéria (7Letras, 2012), Cinematógrafo (7Letras, 2014), Eslovênia (7Letras, 2017), o infantil Grão (Pólen, 2015) e Satélite (Quelônio, 2019). Como atriz, trabalhou com a Cia. Auto-Retrato e com a Cia. Elevador de Teatro Panorâmico. Entre seus trabalhos como atriz, destacam-se: Recursos humanos, texto e direção de Marcos Gomes; O jardim das cerejeiras, direção de Marcelo Lazzaratto, com a Cia. Elevador de Teatro Panorâmico; A hora em que não sabíamos nada uns dos outros, direção de Marcelo Lazzaratto, com a Cia. Elevador de Teatro Panorâmico; Origem Destino, direção de Andrea Tedesco e Maurício Veloso, com a Cia. Auto-Retrato; Ruído branco da palavra noite, direção de Caetano Gotardo e Marina Tranjan, com a Cia. Auto-Retrato; Querô, com direção de Marco Antonio Rodrigues. Teve aulas com Beth Dorgam (Palhaço), Silvia Leblon (Palhaço), Tadashi Endo (Butô), Alice K. (Kabuki), Eve Bruce Doe | Théâtre du Soleil (interpretação), Fabianna de Mello e Souza | Théâtre du Soleil/ Cia dos Bondrés (máscaras balinesas) e Ana Cristina Colla – Lume (dança). É atriz e uma das roteiristas do filme Desterro, de Maria Clara Escobar, com estreia prevista para este ano.

Dúvidas e informações: curtaria.art@gmail.com

Este projeto foi contemplado com a Lei Aldir Blanc pelo PROAC EXPRESSO LAB do Governo do Estado de São Paulo.

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